A chegada de Irmã Teresinha Ambrosim e Irmã Neuza Zampirolli,  novas diretoras dessa comunidade, trouxe para este dia o clima de recomeço e reflexão acerca de nossa missão educativa: “Onde houver jovens, ali estarei.”

Uma dinâmica de integração, conduzida por Ir. Teresinha Ambrosim e a professora Cíntia de Castro, iniciou o momento de acolhida e oração, que ainda contou com a apresentação dos professores novatos.

O primeiro dia de trabalho teve como objetivo a apresentação da metodologia da RSE e os recursos educativos presentes no Sistema Preventivo que favorecem a maturação dos jovens como cidadãos responsáveis. O estudo do princípio teórico de Lev Vygotski e sua linha sócio-interacionista foi mais uma vez trabalhada para garantir que se compreenda o caminho que percorremos ao ensinar aos alunos e o quanto positivo é quando o conteúdo aproxima-se de realidade dos jovens, tornando-se significativo e mais facilmente aprendido.

O segundo dia da semana pedagógica foi dedicado ao estudo da “Estreia” – as palavras do reitor-mor, Pe. Pascual Chávez, sucessor de Dom Bosco, que traz em nossa tradição salesiana, palavras de incentivo e encorajamento à vocação de educar, fortaleceu o sentido de vocação e nos chama a imitar Dom Bosco, fazendo dos jovens a missão de nossa vida.

O senhor João Walter, coordenador de pastoral, conduziu os trabalhos com o tema da Campanha da Fraternidade de 2012 – Fraternidade e Saúde Pública – cujo lema é “ Que a saúde se difunda sobre a terra.”( Eclo. 38,8)

Professores e coordenação pedagógica reuniram-se com o intuito de propor projetos que incluam em nossa prática pedagógica o tema da C.F. 2012.

O terceiro e último dia de caminhada pedagógica foi dirigido por Josimária Coutinho, psicopedagoga e orientadora do Colégio Castelo que contou  com a participação da Psicóloga Maria de Fátima Barbosa e da Pedagoga e Especialista em Educação Inclusiva Reginalda de Moraes Souza. Com o tema “Educação Inclusiva: um desafio para os novos tempos.” o presente trabalho mostra-nos que  muitas são as horas necessárias e imprescindíveis ao estudo e capacitação para a crescente demanda de desafios que os educandos exigem. Os trabalhos e debates produzidos nestes dias esbarram no processo contínuo da construção do “ser professor” e torna-se fator determinante para a prática pedagógica de nossa escola.

Iluminados por Dom Bosco respondemos ao apelo de evangelização e vocação.

“O educador é um indivíduo consagrado ao bem de seus alunos: por isso, deve estar pronto a enfrentar qualquer incômodo e canseira, para conseguir o fim que tem em vista: a formação cívica, moral e científica dos seus alunos”.